Por Dani Pessôa
Imagem.:Divulgação
Para cada cena, um novo risco de vida. Profissão perigo, que exige muita coragem ser dublê é interpretar colocando-se na situação do ator o preservando. A esta arte atribui-se o fato de simular e expressar por meios de ações. A palavra dublê tem origem inglesa, Double body, corpo duplo.
Profissionalmente existem dois tipos de dublês .: os de corpo e de ação. O trabalho ao dublê de corpo, exige a semelhança física com o ator fixo a ser substituído pelo dublê profissional, que na verdade é um ator também; mas que especializado no segmento de cenas composta por altos riscos. O dublê de corpo, necessita ter desapego com seu físico; este sofre mudanças de perfil a todo momento; pois o mesmo categoriza-se na arte de imitar em cena atores de tv, cinema, publicidade, criando assim uma oportunidade para seu ingresso na carreira que pretende aprofundar-se.
Mas o nível de maior periculosidade são os dublês de ação, estes fazem o trabalho duro; colocando-se no lugar da atriz ou ator em uma cena de risco. Este segmento profissional, exige técnicas de quedas, saltos, produtos e substâncias, além de preparo e resistência física. Mesmo dominando, e mantendo o controle destas situações o risco de vida é grandioso. As cenas mais pedidas a eles , ficam por conta da reprodução de atropelamento, rolar pela escada, corpos em chama, salto em um rio, ou de uma altura gigantesca. Normalmente há equipamentos de segurança para cada profissional, mas isso não os isenta de sofrerem arranhões e ganharem alguns hematomas para sua aquisição corporal.
Como todo profissional, é comum antes da gravação os mesmos sentirem insegurança, desconforto e medo; mas neste caso como a profissão é colocar-se na situação da personagem vivida pelo ator, não há possibilidade de chamar dublês a substituí-los, no entanto o fato é encarar.
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