Por Dani Pessôa

A visão periférica efetivamente traça diversas tipagens de leitura. Isso podemos notar não apenas por meio de observação ou por olhares criativos mas sim pelas memórias fotográficas e artes fotográficas que começamos a produzir inesperadamente quando em nossa zona de conforto está em período de descanso e absolutamente surge esta imagem como um insigth, por conta do registro já contido em nossa mente, aliás em algum compartilhamento dela, responsável por lançar esses pseudos ideias, que após concluídas e projetadas tornam-se uma leitura na íntegra mesmo sendo na linguagem visual.

Interar-se com os tipos de leituras visuais que criamos ou captamos ao longo da vida, faz com que uma ideia transforme-se em milhares de opções de ideias.

Um show,teatro, paisagens, fotos, músicas, movimentos, performances e lugares além dos convencionais servem como caminho para as artes cênicas e artes de um modo geral. A partir de um olhar ou visão periférica mesmo aquelas que ocorrem bem de canto é possível registrar ou criar. Um fator interessante, é que o que você decifrou só serve para você outra pessoa captará a intenção, a respiração da personagem, pois o olhar está totalmente ligado a observação, um fator ao trabalho de ator. Estes ícones são super notórios as produções artísticas.