Por Dani Pessôa

                                               Imagem.: Divulgação

Quem nunca se deparou com esta situação .: assistir um ator interpretando ele mesmo como pessoa ?

Pois bem ; tal programação em maioria é veiculada em um formato de quadro humorístico, ou participação especial televisiva e até mesmo publicitária. Este papel inverso é uma verdadeira missão a cumprir ! Ao artista, um pedido da emissora  é uma ordem; e o ato de interpretar o papel, por mais natural e confortável que pareça ser aos telespectadores, é algo ligeiramente complexo.

Receber um briefing , após o convite a este job e agir “naturalmente” como você estando ali  na função pessoa persona,  é propriamente fazer uso de técnicas de sensibilização cênica, gerando o marketing artístico a personagem formalizada midiaticamente; algo criado massivamente pela assessoria de imprensa ao “faz de conta” ou pseudos heterônimos,  verdadeiramente vertentes complexas do artista liberadas ao texto.

Quando o briefing trata-se de pequenas situações a cena, o uso do improviso corporal e das falas é bem-vindo ao ator como produto midiático; desde que o mesmo tenha uma certa intimidade com o diretor; porém na maioria das vezes o texto ou briefing é seguido a risca por ter sido escrito especificamente aquele profissional.

Estes pseudos autores, pessoas fictícias criadas e escritas por autores; são programados e idealizadas para o naturalismo, é um jogo multifuncional as telinhas, tal efeito visual torna-se sempre moderno, inovador com resultados interessantes aos expectadores.imitation pigalili christian loubatin shoes Christian Louboutin Replica christian louboutin copy red sole shoes slingback