Arte | O ritmo induz

Ouvir, pulsar e dançar

Por Dani Pessôa

                                              Imagem.:Divulgação

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A música em sua totalidade induz a reprodução de passos, ela se comunica tendo o poder de falar conosco. E a resposta corporal é sempre “o corpo pede”. De fato isto está correto; pois nossas articulações foram criadas para movimentações diferentes.

Quem dança traz um swing individual no corpo. Ritmos específicos inconscientemente, fazem com que surja a vontade de movimentar o corpo coreograficamente ou dentro do ritmo ouvido. Estilo próprio “ao natural” e gosto pessoal adquirido ao longo de nossas experiências, também compõem nosso repertório “dançante” ou cardápio de movimentos.

Podem ser alongados, sedutores, no pliet, esticados, contraídos, descontraídos; a origem ou caminho de onde e para qual segmento e técnica ou busca ao naturalismo não importam a priori. Interessante é vivenciar experimentos, sentir-se a cada estímulo audível que chega como estímulo ao corpo.

Neste breve diálogo musical cantado ou tocado, os estímulos emocionais apelam ao inconsciente corporal, dizendo internamente “realize determinado movimento, no ritmo ou contra tempo”, este gancho imperceptível serve como auxílio na coordenação motora, equilíbrio físico e emocional, além de ser um grandioso complemento a saúde vital.

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