Por Dani Pessôa
Veículos de imprensa tem seu papel fundamental quando o foco é arte e cultura. Entre os mais massivos que expandem seu conteúdo a públicos diversos estão os formatos, a Tv e Portal.
Por ambos terem suas versões webs, aproximam-se das necessidades atuais das pessoas; já que é possível apresentar os trabalhos artísticos ao vivo para o grande público, mesmo quando estão exercendo suas atividades profissionais, eis aí algo bacana voltado ao entretenimento cultural. Trabalhar e veicular em tempo real proporcionando opções como ferramentas ao pós-público é outra variação interativa, repleta de caminhos construtivos, ou seja; pessoas que por um motivo ou outro não acompanharam a programação ao vivo, de um celular, smart phone ou PC do computador, encaixam-se perfeitamente no que nomeamos de pós-público. Estes assistem e leem o conteúdo, após o ao vivo com a vantagem da diversidade, sendo assim, podem ter contato com o trabalho quando e quantas vezes quiser; através de vídeos, fotos, e textos informativos com imagem, além dos hyperlinks e aplicativos.
Esta forma de personalizar uma obra ao vivo junto as reprises, por linguagens distintas fazendo-se presente entre elas, a semiótica e elementos surpresas; resulta em ferramentas que vem crescendo e alavancando artistas , comunicadores ao mercado.
Um público obviamente integra um ao outro; pois se trata de uma construção ao consumo artístico cultural, cada um com sua importância detalhista. Entre as preferências de ambos públicos, “ao vivo time real”, e “pós público igual a reprises e hyperlinks”, estão um ponto em comum, as imagens e informações em mídia escrita e falada. E quando o produto artcult é interessante e interativo, o ibope é expansivo em todos os formatos inovadores.