E ainda há quem diga; “tenho dois pés direitos para dançar”, e ainda enfatiza “sou duro, de mim não tem como tirar nada”. A dança é vista para estas pessoas como um grande desafio, quase impossível de se realizar. Porém; quando estimuladas se esforçam ao extremo para aprender e fazer bonito.

O pouco tempo para o profissional trabalhar com dança, faz com que conheça outros tipos de corpos, auxiliando nas dificuldades e superando limites.

Ao coreografar uma montagem para alguém que não está inserida na cena da dança, não devemos nos intimidar ao propor movimentos com graus maiores de dificuldade. Devemos aguçar nossa percepção valorizando elementos que eles tem de melhor. Estudar alternativas, reprodução de movimentos, focar em detalhes e criar truques para que façam com que este brilhe superando seu próprio desafio, inserindo-o na dança mesmo com o objetivo de praticar uma atividade física relaxante deve ser nossa mínima meta.