Por Dani Pessôa

Empenho, dedicação, disciplina, flexibilidade, muito esforço, força corpórea e de vontade individual, são alguns dos elementos catalogados no cardápio de movimentos de quem dança. O treinamento, que seriam as aulas podem ser difíceis no início, mas quando se adéqua ao aprendizado de um novo passo, a motivação se torna maior e o sabor de quero mais desafios sempre fica.

Conceber um passo visa criar a partir de olhares e posicionamentos técnicos, movimentos, gestos, expressões, situações ou até mesmo exprimir palavras e sentimentos do corpo do artista que ali interpreta, sendo ele bailarino, cantor ou ator já que todos encenam fragmentos diferentes muitas vezes dentro de um mesmo espetáculo.

Quem busca a dança, habitualmente pensa como bailarino no raciocínio prático: vencer os desafios e superar limites. Mas deve- se entender pela óptica do raciocínio lógico que; para atingir tal objetivo o corpo é um instrumento a ser trabalhado, e muitas das coreografias que se deseja dançar exige isso.   No entanto só conseguimos ter êxito através deste trabalho árduo e longo. Por isso é extremamente importante ir treinando aos poucos, exigindo um pouco mais do corpo dia após dia; respeitando os limites corporais e anatômicos de cada indivíduo.

Com o tempo de treinamento, é certo que a adaptação mediante aos esforços, que um bailarino ou dançarino precisa obter para arriscar voos maiores acontecerá, só que a conquista será por etapas dançando coreografias estrategicamente elaboradas, para cada criação artística naquele momento e conceito específico.

Por isso dancem, encarem este maravilhoso desafio! Sem se preocupar em qual momento ou nível você se encontra.

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