Por Dani Pessôa

Ousar por métodos diferentes ocasiona um alto diferencial qualitativo nas produções de trabalhos. Ao usarmos como artifícios fugas, que nos levem à novos caminhos com por exemplo ir à pesquisa de campo visando relacionar-se com novas sonoridades, mesmo existentes na história da arte, é um dos caminhos da teoria à prática. O que importa é ser novidade ao seu repertório.

Esta tática funciona como estímulo a mente criativa. E este processo de busca ao acaso torna-se uma sacada multi funcional, já que ao montar um espetáculo dançante porém interpretativo, o material necessário é o corpo mas está aí um fator que nos motiva a criar e compor ; à cena nos pede ritmo, música entre outros elementos.

Atribui-se nesse caso recrutar sons, criar trilhas e uma das ideias é produzir uma trilha autoral, e já que fazemos uso do corpo para dançar e interpretar interessante seria; compor uma sequência de sons com o próprio corpo. Ou seja, trabalhos autorias que minuciosamente são criados para chegar exclusivos ao público, tem um longo processo até seu resultado final. Com isso na bagagem, o artista carregará mais um grandioso aprendizado.